Eis mais uma grata surpresa! Uma aluna nossa, NOEMI, do Certificados Internacionais - assim como a CECÍLIA o fez com outro texto - traduziu o texto sobre a diferença dos cérebros entre Girls and Boys. O texto é Boys' And Girls' Brains Are Different: Gender Differences In Language Appear Biological e está postado mais abaixo. Por favor, leiam e comparem com o original. Neste momento não vou dar minha opinião. Dei uma lida e fiz poucas correções. Desde já, muito obrigado Noemi pelo esforço e pelo estímulo.
TRANSLATED BY NOEMI
O cérebro de meninos e meninas.
Embora pesquisas tenham concordado que as meninas tenham habilidades superiores em linguagem, até agora ninguém realmente proveu uma base biológica que possa contar para suas diferenças.
Pela primeira vez – e numa inequívoca descoberta – pesquisas da Universidade Nothwestern e da Universidade de Haifa, mostraram que áreas do cérebro associadas à linguagem trabalham mais em meninas do que em meninos durante tarefas de linguagem, e que meninos e meninas dependem de diferentes parte do cérebro quando as realizam.
Usando imagens de ressonância magnética funcional, as pesquisas mediram atividades cerebrais em 31 meninos e 31 meninas entre 9 e 15 anos de idade, quando eles soletravam e escreviam tarefas de linguagem.
As tarefas eram enviadas em duas modalidades sensoriais – visuais e auditivas. Quando as visuais eram apresentadas, as crianças liam as palavras sem ouvi-las. Apresentadas no modo auditivo, eles ouviam palavras mas não as viam.
As pesquisas descobriram que as garotas mostravam significativamente maior ativação nas áreas de linguagem do cérebro do que os meninos. A informação nas tarefas vai através das áreas de linguagem do cérebro das meninas – áreas associadas a pensamentos abstratos através da linguagem.
Para sua surpresa, entretanto, este não é absolutamente o caso dos meninos. Nos garotos, o desempenho preciso depende, ao ler palavras, de como as áreas visuais do cérebro funcionam.
Uma explicação alternativa é que meninos criam associações visuais e auditivas tais, que significados associados à palavra são trazidos à mente simplesmente por ver ou ouvir a palavra.
Enquanto a segunda explicação coloca os homens em desvantagem na mais abstrata função da linguagem, aquelas espécies de associações sensoriais podem ter provido um benefício para o homem primitivo, cuja sobrevivência exigiu deles reconhecer rapidamente o perigo associado à visão e aos sons.
Se o padrão feminino depende de um sistema de linguagem abstrata, a dependência masculina nas áreas sensoriais do cérebro se estende até a idade adulta – uma questão ainda não resolvida – isto poderia explicar por que mulheres sempre provém mais o contexto e representação abstrata que os homens.
Pergunte a uma mulher por direções e você pode ouvir algo como: vira à esquerda na rua principal, ande uma quadra , passe a drogaria e então vira à direita onde há uma floricultura na esquina e um café do outro lado da rua.
Tal informação carregada de direções pode ajudar as mulheres porque toda informação é relevante para a abstração do conceito de “onde virar”, entretanto o homem pode necessitar de apenas um sinal e ficar distraído com uma informação adicional.
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